sábado, 21 de agosto de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Correntes Teóricas no Ensino da Arte
Correntes Teórica no Ensino da Arte
Quando falamos em educação não podemos deixar de relatar algumas de suas fases.
A escola tradicional iniciou com o intuito de que todo o aluno devesse ter uma educação, sem discriminação social.
Foi criada com a ajuda da burguesia, com a finalidade de se tornar uma classe dominante e para isso precisava do apoio de outras classes sociais.
Era marcada por ser o centro de tudo, a educação é voltada para a individualidade, o conhecimento é adquirido através da memorização, o aluno “bom” se sobressaia, era responsável pelo seu sucesso ou fracasso.
O professor é autoridade diante do aluno, ele transmite o conteúdo que já está predefinido e cabe ao aluno absorver este conhecimento como se fosse um adulto.
Como vemos no livro: “Da Camiseta ao Museu, p. 24”:
“(...) Seu objetivo era transmissão de conhecimento acumulados pelas gerações anteriores, sistematizados de forma lógica, difundidos pelo professor, agente principal do processo. (...) Aos alunos cabia assimilar o acervo cultural que lhes era transmitido.”
Então, o professor é o mensageiro e o aluno é receptor passivo; a aula é concluída assim que o educador termina sua exposição; a quantidade de conhecimento é percebida através do que o aluno memoriza; a reprovação é necessária caso o aluno não tenha atingido a pontuação.
Sabemos hoje, que o papel do professor, é de criar as condições necessárias para que o aluno desenvolva uma consciência crítica e não o de responsável pela aprendizagem.
A aprendizagem se dá com a ajuda do próprio aluno.
A escola nova surgiu com o objetivo de suprir os problemas gerados pela escola tradicional.
Enquanto na escola tradicional o centro de tudo era o professor, na escola nova o papel centralizador passou a ser o do aluno.
Nesta fase a burguesia passa a defender não mais a igualdade social, pois necessitam das classes dominadas, lutam pela diferença individual.
Agora o aluno é um ser com necessidades e interesses próprios, exigindo mais do que a escola tradicional podia oferecer.
Com isso, o aluno passa a ser valorizado ao extremo, suas atividades são realizadas sem a ajuda do professor, que hoje.:
“(...) passa a ser um facilitador de aprendizagem”..
“Da Camisa ao Museu, p. 25”
Percebe-se que o professor a partir de agora tem um papel minoritário e que o aluno tem o saber absoluto.
Se cada aluno é diferente entre si, o professor não tem como ministrar uma aula para todos ao mesmo tempo, cabe então fazer com que aprendam a aprender.
Afinal, são seres individualizados, capazes de resolver suas atividades através da livre expressão, com a ajuda de informações adquiridas com pesquisas individuais ou de grupos menores.
Como podemos notar no livro “Arte na Educação Escolar, p. 31”
“Na Escola Nova, o professor utiliza encaminhamentos que consideram o ensino e a aprendizagem basicamente como processo de pesquisa individual ou no máximo de pequenos grupos (...)”.
Percebemos que o fazer do aluno dispensa a ajuda do professor com teorias e conceitos. O educando é capaz de desenvolver sozinho a compreensão e a construção do conhecimento.
Os conhecimentos são:
“(...) já obtidos pela ciência e acumulados pela humanidade não precisariam ser transmitidos aos alunos, pois acreditava-se que, passando por esse método, eles seriam naturalmente encontrados e organizados.
“Arte na Educação Escolar, p.32”.
A escola nova acabou por perder a disciplina dos alunos, e se descuidou do conteúdo.
O que prevalecia era o psicológico, a livre expressão, os insights, a emoção.
Sabemos que o aluno necessita de estímulos, para que construa seu mundo através de reflexões e análises.
Quando falamos em educação não podemos deixar de relatar algumas de suas fases.
A escola tradicional iniciou com o intuito de que todo o aluno devesse ter uma educação, sem discriminação social.
Foi criada com a ajuda da burguesia, com a finalidade de se tornar uma classe dominante e para isso precisava do apoio de outras classes sociais.
Era marcada por ser o centro de tudo, a educação é voltada para a individualidade, o conhecimento é adquirido através da memorização, o aluno “bom” se sobressaia, era responsável pelo seu sucesso ou fracasso.
O professor é autoridade diante do aluno, ele transmite o conteúdo que já está predefinido e cabe ao aluno absorver este conhecimento como se fosse um adulto.
Como vemos no livro: “Da Camiseta ao Museu, p. 24”:
“(...) Seu objetivo era transmissão de conhecimento acumulados pelas gerações anteriores, sistematizados de forma lógica, difundidos pelo professor, agente principal do processo. (...) Aos alunos cabia assimilar o acervo cultural que lhes era transmitido.”
Então, o professor é o mensageiro e o aluno é receptor passivo; a aula é concluída assim que o educador termina sua exposição; a quantidade de conhecimento é percebida através do que o aluno memoriza; a reprovação é necessária caso o aluno não tenha atingido a pontuação.
Sabemos hoje, que o papel do professor, é de criar as condições necessárias para que o aluno desenvolva uma consciência crítica e não o de responsável pela aprendizagem.
A aprendizagem se dá com a ajuda do próprio aluno.
A escola nova surgiu com o objetivo de suprir os problemas gerados pela escola tradicional.
Enquanto na escola tradicional o centro de tudo era o professor, na escola nova o papel centralizador passou a ser o do aluno.
Nesta fase a burguesia passa a defender não mais a igualdade social, pois necessitam das classes dominadas, lutam pela diferença individual.
Agora o aluno é um ser com necessidades e interesses próprios, exigindo mais do que a escola tradicional podia oferecer.
Com isso, o aluno passa a ser valorizado ao extremo, suas atividades são realizadas sem a ajuda do professor, que hoje.:
“(...) passa a ser um facilitador de aprendizagem”..
“Da Camisa ao Museu, p. 25”
Percebe-se que o professor a partir de agora tem um papel minoritário e que o aluno tem o saber absoluto.
Se cada aluno é diferente entre si, o professor não tem como ministrar uma aula para todos ao mesmo tempo, cabe então fazer com que aprendam a aprender.
Afinal, são seres individualizados, capazes de resolver suas atividades através da livre expressão, com a ajuda de informações adquiridas com pesquisas individuais ou de grupos menores.
Como podemos notar no livro “Arte na Educação Escolar, p. 31”
“Na Escola Nova, o professor utiliza encaminhamentos que consideram o ensino e a aprendizagem basicamente como processo de pesquisa individual ou no máximo de pequenos grupos (...)”.
Percebemos que o fazer do aluno dispensa a ajuda do professor com teorias e conceitos. O educando é capaz de desenvolver sozinho a compreensão e a construção do conhecimento.
Os conhecimentos são:
“(...) já obtidos pela ciência e acumulados pela humanidade não precisariam ser transmitidos aos alunos, pois acreditava-se que, passando por esse método, eles seriam naturalmente encontrados e organizados.
“Arte na Educação Escolar, p.32”.
A escola nova acabou por perder a disciplina dos alunos, e se descuidou do conteúdo.
O que prevalecia era o psicológico, a livre expressão, os insights, a emoção.
Sabemos que o aluno necessita de estímulos, para que construa seu mundo através de reflexões e análises.
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